domingo, 19 de maio de 2013

EXTINÇÃO DO MAL

     Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo. Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina. Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
    A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.


A propósito, meditemos.

O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;

o ódio:
com o amor;

a necessidade: com o socorro;

o desequilíbrio: com o reajuste;

a ferida: com o bálsamo;

a dor: com o sedativo;

a doença: com o remédio;

a sombra: com a luz;

a fome: com o alimento;

o fogo: com a água;

a ofensa: com o perdão;

o desânimo: com a esperança;

a maldição: com a bênção.

Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe. 
Simples ilusão. O mal não suprime o mal. Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que o único poder de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do Amor. Por isso amados, neste amor que estamos, neste colo bendito de Jesus, não tenha medo. 


Fonte: (Padre Marcelo)

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